terça-feira, 17 de março de 2009

EM DEFESA DO ARCEBISPO (ESTUDANTE DE MEDICINA)‏

Prezados leitores:
Este talvez seja o post mais importante já publicado aqui em JORNADA CRISTÃ. Trata-se de uma carta enviada aos professores Rivaldo Albuquerque e Olímpio de Moraes, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco, extensiva ao reitor Carlos Calado. Os referidos professores Rivaldo e Olímpio fizeram parte da equipe de médicos que realizaram o aborto na menininha de nove anos violentada pelo padrasto em Alagoinha (PE).
O autor da carta é o estudante do 10º período da referida instituição, Artur Costa, que de forma corajosa sai em defesa do arcebispo de Olinda e Recife, D. José Cardoso Sobrinho, explicando o que é uma excomunhão “latae sententiae”. Em seguida, faz algumas considerações sobre a atribuição da moral em contraponto à função da medicina. Finalmente, vai direto ao ponto:
“Até que alguém me prove o contrário, a gravidez da menina era cientificamente viável. Todos nós sabemos que a medicina é imprevisível, e é assim como devemos encará-la. E na minha opinião, a conduta correta deveria ser esperar a evolução do caso, acompanhar de forma contínua a gravidez, e induzir o parto se necessário, sempre procurando SALVAR VIDAS, que é a verdadeira atribuição da medicina. Se alguém me provar o contrário com o devido respaldo da ciência, EU mudo de opinião”.
Aos católicos: frente à profusão de matérias caluniosas, tendenciosas, destilando ódio, preconceito e intolerância contra a Igreja Católica, fiquemos firmes e fieis aos sucessores dos apóstolos! Procurem ver a argumentação do lado católico, neste momento marginalizado e relegado à obscuridade pelos grandes órgãos de imprensa. Lembrem-se da perseguição movida contra a Igreja Católica, o clero católico e o cristianismo pelos meios de comunicação social. Lembrem-se que a postura dos jornalistas, em 99% dos casos, é a de se portarem contra a Igreja, tendo como objetivo último minar a sua autoridade moral e desacreditar os membros de sua hierarquia.
É exatamente isso que está acontecendo agora: a postura da Igreja, na pessoa do arcebispo D. José Cardoso Sobrinho, foi em primeiro lugar, como é permitido por lei, demover a mãe da menininha da idéia de fazer o aborto; em segundo lugar, novamente usando da liberdade de expressão, sem em nenhum momento ir contra a lei civil, comunicar publicamente a excomunhão dos envolvidos no aborto - como prevê o Código de Direito Canônico. A pena da excomunhão é única e exclusivamente eclesiástica, sem nenhum efeito prático para a lei civil: diz respeito apenas aos católicos, que têm o dever de seguirem a doutrina católica.
Enviem esse texto a amigos, conhecidos e colegas católicos; façamos nossa parte em defesa da fé católica e dos bispos escravos do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
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Estimados professores Rivaldo e Olimpio e reitor Carlos Calado.
Sou estudante do 10 período da FCM - UPE, e estou escrevendo este e-mail para prestar a minha solidariedade ao Arcebispo de Olinda e Recife, D. José Cardoso Sobrinho. Em primeiro lugar, Dom José não excomungou ninguém, segundo a imprensa, que é maldosa e tendenciosa, informou. Como, boa parte de vocês declaram ser católicos, apesar de não entender a doutrina, vou explicar algumas coisas.
De acordo com o código de direito canônico, existem 7 ocasiões que levam um católico a ser excomungado latae sententiae:
1 - Profanação do santíssimo sacramento2 - Agressão física à pessoa do Papa3 - Revelação por parte do sacerdote de segredos de confissão4 - Absolvição por um sacerdote do cúmplice do pecado da carne5 - Ordenação sacerdotal de Bispos por outros bispos sem autorização do Papa6 - Apostasia e Cisma por parte de um católico bem informado.7 - ABORTO
Logo, com isso, chegaremos à conclusão que o Bispo não excomungou ninguém, uma vez que todos os que participaram do procedimento já foram excomungados AUTOMATICAMENTE. Excomunhão Latae sententiae significa isso: EXCOMUNHÃO AUTOMÁTICA NO MOMENTO DO ATO. E o Arcebispo nada mais fez do que lembrar o que está previsto pela lei canônica, que é uma lei promulgada pelo Papa, e consequentemente de Deus, uma vez que o Papa quando se pronuncia em questão de fé e de MORAL, se pronuncia in persona christi. Cristo deu as chaves dos céus para o Papa, para que o mesmo tivesse esse poder de ligar e desligar de forma infalível. Logo, a condição para ser católico é acreditar nisso. Quem não acredita nessa questão de fé, não é católico. NINGUÉM É OBRIGADO A SER CATÓLICO.
A outra atitude de Dom José foi procurar a família da menina, e tentar intervir no processo para que o procedimento não fosse feito. Em momento nenhum a integridade moral do senhor professor foi ferida, e nem sequer Dom José faltou com respeito a ninguém. Muito pelo contrário, o que eu só ouvi por parte das pessoas que convivo ao redor foram manifestações de ridicularização e ofensas ao nosso Arcebispo. As pessoas, a imprensa, a declaração universal dos direitos humanos defendem tanto a liberdade de expressão… Agora o Bispo é uma exceção, e deveria ser proibido de se expressar? Que hipocrisia é essa? Que ditadura do relativismo é essa?
Por acaso é atribuição da medicina decidir o que é moralmente correto ou errado? Que eu saiba, a função da medicina é a de salvar vidas, de amenizar o sofrimento. NUNCA MATAR, não importa os argumentos sentimentalóides que costumeiramente se propagam por aí. Decidir o que é moralmente correto ou errado é atribuição da filosofia. Isso está fora do campo da medicina, embora deva caminhar junto. Por sinal, todo sacerdote para ser ordenado precisa ter estudo de filosofia e teologia, coisa que nós médicos e estudantes da medicina não temos. Logo, é competência de Dom José intervir na questão moral sim. E a sua opinião não pode ser ridicularizada nem impedida por ninguém. É direito dele se expressar, desde que não falte ao respeito com ninguém.
Qual a atribuição da moral? Nada mais nada menos que interpretar a lei natural. A declaração universal dos direitos humanos nada mais é do que uma tentativa de interpretação da lei natural. E o que é a lei natural? É a lei que rege a inclinação natural de todos os seres vivos. Um exemplo disso é que todo ser humano é inclinado a fazer o bem. Todo ser humano sabe que é certo fazer o bem, e é errado fazer o mal. Está no coração de todo ser humano que é errado matar uma pessoa inocente. E aí poderemos citar vários exemplos. A lei natural está no coração de todos os homens. E a declaração universal dos direitos humanos nada mais é que uma tentativa de interpretação disso. Os 10 mandamentos nada mais são do que um resumo dessa lei natural. Uma vez que a lei natural é fato concreto, chegaremos à conclusão que o bem e o mal são absolutos. A relativização do certo e do errado significa dizer que qualquer crime ou absurdo pode ser uma atitude correta de acordo com o ponto de vista das pessoas. É a negação completa da lei natural e da existência de Deus. Logo, a mesma deve ser levada em consideração sempre. E Dom José interveio dentro desse contexto, que NÃO É UM CONTEXTO CIENTÍFICO, mas moral!
Sabendo que é intríncecamente mal matar um ser inocente, e que nunca podemos ver no mal uma solução, chegaremos ao assunto Aborto. Perceberam que o assunto fé não entrou aqui em nenhum momento? E realmente não é questão de fé. É questão de ética. Coisa que todo ser humano tem o direito de intervir e opinar. E quando discutimos o que é certo e errado, a razão, e somente a razão deve fazer parte do discussão. O que a gente vê frequentemente por meio da mídia e das pessoas em geral são argumentos sentimentalóides, que estrapolam os limites da razão, e que não medem as consequências das atitudes. Evitemos isso!
Menina de 9 anos de idade foi estuprada várias vezes pelo padrasto, e engravidou, pior ainda! Gravidez gemelar. Todos vocês sabem que uma menina de 9 anos pode engravidar e pode dar à luz, como já ocorreu em outras situações. Gravidez na infância e na adolescência é uma triste realidade do nosso mundo. Toda gravidez tem o seu risco. Não é a toa que se usa os termos “baixo risco” e “alto risco. O CISAM é especializado em alto risco. E a medicina, como falei antes, tem a atribuição de salvar a vida da mãe e a vida do filho. O bom tratamento da mãe é o melhor tratamento para a vida intra-uterina. Até que alguém me prove o contrário, a gravidez da menina era cientificamente viável. Todos nós sabemos que a medicina é imprevisível, e é assim como devemos encará-la. E, na minha opinião, a conduta correta deveria ser esperar a evolução do caso, acompanhar de forma contínua a gravidez, e induzir o parto se necessário, sempre procurando SALVAR VIDAS, que é a verdadeira atribuição da medicina. Se alguém me provar o contrário com o devido respaldo da ciência, EU mudo de opinião, e ainda explicarei pessoalmente a situação ao Arcebispo Dom José, que certamente também mudará de opinião e voltará atrás.
Se foi estupro, se foi acidente, se foi o alienígena, NADA justifica pela razão a destruição da vida intra-uterina. Consequências psicológicas… abortando ou não, a menina carregará pra sempre da mesma maneira. Não existe estudo científico de credibilidade que prove algum benefício ou malefício a esse respeito. Argumentos sentimentalóides não substituem a razão, mesmo estando previsto por lei a autorização do procedimento. Professores Rivaldo e Olímpio, respeito muito vocês, tenho uma simpatia especial pelo prof. Rivaldo, vejo em vocês professores comprometidos com a FCM - UPE, mas é FATO que vocês são defensores ferrenhos da legalização do aborto em todas as ocasiões, e que essa foi uma oportunidade de instigar a população e propagar o que vocês pensam. Eu sei disso.
Bem, caros professores, estou à disposição de vocês, espero não os ter ofendido com nenhuma palavra. Espero inclusive artigos científicos que contribuam para esclarecer o caso e para contribuir para minha formação acadêmica. Estou disposto também a realizar iniciação científica com vocês dentro da área dos riscos que envolvem a gravidez na infância e adolescência, caso vocês se interessem.
Um Abraço,
Artur Costa.

sexta-feira, 13 de março de 2009

O Senhor é o meu socorro!

Arquivado em: Avivamento, Espiritualidade, Grupo Vence Brasil, Juventude, Missa do Clube do Ouvinte — Padre Roger Luis at 8:58 pm on quarta-feira, março 4, 2009

Estamos caminhando a passos largos na nossa campanha de oração nas Missas do Clube da Evangelização todas as quartas-feiras, e o quanto Deus tem feito. Oramos pelas vitórias de Deus na nossa vida, na nossa família, no nosso trabalho, e em todas as nossas necessidades.
Já recebi muitos testemunhos dessa campanha e o quanto o Senhor tem feito em favor do seu povo, da sua amada Igreja, e na vida daqueles que tem coragem de se aproximar dEle com fé, com esperança e esperar o tempo certo.
A proposta desta campanha é o jejum e a palavra. Jejuamos todas as quartas e somos direcionados pela Palavra de Deus durante a semana. A palavra que o Senhor nos deu para esta semana é o Salmo 120 (121).
“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”. (v.1-2).
Talvez esse seja o nosso questionamento diante das situações que vivemos, diante das aflições, das enfermidades, dos problemas familiares, das dívidas, e de tanta coisa complicada que nos deparamos no dia-a-dia: “de onde me virá o socorro?”
Caminhamos muitas vezes em escuridão, sem saber o que acontecerá, se as situações realmente têm solução, e em certos momentos nos sentindo até mesmo sozinhos na batalha. “De onde me virá o socorro?”
Você que luta contra o câncer, que está fazendo quimioterapia, radioterapia, talvez já tenha sido desenganado pelos médicos; você que sofre de qualquer outra doença, e esteja enfrentando uma grande batalha; você que está endividado; você que rompeu um relacionamento; você que está em crise no seu casamento; você que descobriu que o seu filho ou sua filha está nas drogas, na prostituição, no homossexualismo; você que acabou de ficar desempregado; que perdeu um ente querido; talvez como o Salmista você se pergunte: “De onde me virá o socorro?”
O próprio Salmista se dá a resposta, e agora te dá a resposta, nos dá a resposta para esse questionamento que fizermos: “O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”.
Talvez a situação seja tão grave que é de socorro mesmo que estamos precisando. Quando acontece um acidente, quando alguém tem um ataque e se sente mal, ligamos para um número que é o número do socorro, e o mesmo vem urgente, vem rápido. Quantas vezes estamos no trânsito e vem a ambulância do SAMU com a sirene ligada e temos que abrir espaço no trânsito para ela passar, pois está indo prestar um socorro, e tem que ser rápido, não pode perder tempo, são vidas que precisam ser salvas.
Confiamos no socorro do SAMU, mas especialmente no dia de hoje, eu e você, precisamos confiar no socorro de Deus. O Senhor é mais rápido que a ambulância do SAMU, Ele sempre sabe o caminho certo para chegar até nós, e olha, talvez essa doença ou essa situação difícil que vevemos, foi o caminho que Ele encontrou para chegar até nós, Ele se aproveita de tudo para nos salvar. Nosso Senhor Jesus Cristo é o Médico dos médicos, Ele é o Deus do impossível. Neste momento o passo a ser dado é de ligarmos para o nosso socorro.
Você tem o celular de Deus, o número do telefone do céu para pedir o socorro? Caso você não tenha eu posso te dar, pegue logo sua caneta e papel para anotar: O TELEFONE DE DEUS É A ORAÇÃO!!!
Precisamos buscar a Deus, e orar sem cessar, orar acreditando no nosso socorro, orar com fervor, não desanimar. Talvez até pensemos que o socorro está demorando, que já ligamos para Deus através do número que nos foi dado, a oração, mas não devemos nos agitar e nem nos preocupar – Deus sabe a hora certa, Deus sabe o momento exato para agir – Ele não quer perder ninguém, o maior interesse do Senhor é a nossa salvação. Insista, e saiba de uma coisa: DEUS NÃO DEMORA, ELE CAPRICHA!
Vamos continuar solicitando o socorro de Deus, vamos continuar esperando que Ele faça o impossível, vamos continuar confiando no resgate de Deus, pois “o nosso socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra”. Se insistirmos em orar e acreditar, veremos com nossos próprios olhos o socorro de Deus, e principalmente a manifestação da sua glória na nossa vida. Se Ele criou o céu e a terra, aquilo que vivemos é muito mais simples. Jamais podemos confiar num poder menor que o dEle. Tenhamos fé, mesmo que Ele seja o Deus Todo-Poderoso, Ele cuida de nós, e nos dará a vitória.
Conte sempre comigo e com minhas orações!
Estamos unidos!Deus abençoe!
Seu irmão,
Pe.Roger Luis
Canção Nova

quinta-feira, 5 de março de 2009

Publicada ontem a Mensagem para a Jornada Mundial da Juventude deste ano
Por Inma Álvarez
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 4 de março de 2009 (ZENIT.org).-
Bento XVI convida os jovens cristãos a «dar esperança» a seus coetâneos hoje, precisamente em um momento de crise de esperança, na Mensagem para a Jornada Mundial da Juventude deste ano, que será celebrada no âmbito diocesano no próximo domingo de Ramos e que a Santa Sé divulgou hoje.
«A crise de esperança afeta mais facilmente as novas gerações que, em contextos sócio-culturais carentes de certezas, de valores e pontos de referência sólidos, têm de enfrentar dificuldades que parecem superiores às suas forças», afirma o Papa.
Os jovens de hoje estão, em muitos casos, «feridos pela vida, condicionados por uma imaturidade pessoal que é frequentemente consequência de um vazio familiar, de opções educativas permissivas e libertárias, e de experiências negativas e traumáticas».
«Para muitos, a única saída possível é uma fuga alienante para comportamentos perigosos e violentos, para a dependência de drogas e de álcool, e para tantas outras formas de mal-estar juvenil.»
Contudo, «inclusive naqueles que se encontram em situações penosas por ter seguido os conselhos de ‘maus mestres’, não se apaga o desejo do verdadeiro amor e da autêntica felicidade», afirma o Papa aos jovens, assinalando-lhes a urgência «de uma nova evangelização, que ajude as novas gerações a descobrirem o autêntico rosto de Deus».
O Papa recorda em sua mensagem o que disse aos jovens em Sydney durante a missa conclusiva, exortando-os a deixar-se «modelar por Ele para ser mensageiros do amor divino, capazes de construir um futuro de esperança para toda a humanidade».
«Verdadeiramente, a questão da esperança está no centro de nossa vida de seres humanos e da nossa missão de cristãos, sobretudo na época atual», sublinha.
A esperança que os jovens devem transmitir deve ser «firme e crível»; «a experiência demonstra que as qualidades pessoais e os bens materiais não são suficientes para garantir essa esperança que o ânimo humano busca constantemente».
Neste sentido, destaca que «uma das principais consequências do esquecimento de Deus é a desorientação que caracteriza nossas sociedades, que se manifesta na solidão e na violência, na insatisfação e na perda de confiança, chegando inclusive ao desespero».
São Paulo, modelo para os jovens
Aproveitando que esta JMJ acontecerá no contexto do Ano Paulino, o Papa propõe São Paulo como modelo de «testemunha da esperança», em meio às crises e dificuldades que teve de atravessar.
Quando encontrou Cristo no caminho de Damasco, explica, «Paulo era um jovem como vocês, de cerca de 25 anos, observante da lei de Moisés e decidido a combater com todas suas forças, inclusive com o homicídio, os que ele considerava como inimigos de Deus».
Para Paulo, «a esperança não é só um ideal ou um sentimento, mas uma pessoa viva: Jesus Cristo, o Filho de Deus – acrescenta o Papa. Jesus, do mesmo modo que um dia encontrou o jovem Paulo, quer encontrar-se com cada um de vós, queridos jovens».
Este encontro com Cristo acontece sobretudo «na oração», sublinha, convidando os jovens a «dar espaço à oração», e não só a pessoal, mas especialmente em comunidade: «há muitas formas para familiarizar-se com Ele; há experiências, grupos e movimentos, encontros e itinerários para aprender a rezar e, desta forma, crescer na experiência de fé. Participai da liturgia em vossas paróquias e alimentai-vos abundantemente da Palavra de Deus e da participação ativa nos sacramentos», acrescenta.
Outra exortação do Papa é a da evangelização: «A Igreja conta convosco para esta missão exigente. Que as dificuldades e as provas que encontrais não vos façam retroceder. Sede pacientes e perseverantes, vencendo a natural tendência dos jovens à pressa, a querer obter tudo e de imediato».
Por último, pede a intercessão de Nossa Senhora, Estrela do Mar, citando uma conhecida frase de São Bernardo: «Oh! tu, quem quer que sejas, que te vês mais flutuar à mercê das ondas neste mundo em tempestade do que andar sobre a terra; não tires os olhos do fulgor dessa estrela, se não queres ser submergido pelas tempestades. Se se levantarem os ventos das tentações, se topares nos escolhos das tribulações, olha para a estrela, invoca Maria!»
E conclui: «Se a segues, não te podes perder; se a invocas, não podes desesperar; se pensas nela, não te podes enganar».
Fonte: Zenit.org

domingo, 1 de março de 2009

Rebanhão em Cachoeira do Sul












Alguns jovens de nossa diocese também tiveram a graça de participar do Rebanhão na cidade de Cachoeira do Sul.
Dentre muitas palavras o coordenador da Diocese de Cachoeira do Sul, Dilon, nos falava do amor de Deus por nós. Que Deus nos fez imagem e semelhança Dele. Que quando nos criou não disse que era bom, disse que era muito bom.
Deus nos desejou... Somos obra de Deus...
Não podemos ter o sentimento de que Deus poderia ter nos feito melhor... Olhar de mortos...Somos o melhor... Nossa beleza interior é única, essa beleza que é relevante.
Esse sentimento que o mundo nos coloca de que poderiamos ser melhores, não é de Deus. Não podemos viver como derrotados, mas como vitoriosos. Precisamos colocar metas em nossas vidas, precisamos ter sonhos...
Preciso valorizar o que tem em mim, o sopro da vida que Deus nos deu. Deus não nos quer mendigando o Seu amor, porque nos ama de tal forma que nos deu Sua vida.
Jovem!!!!Deixe-se amar por Deus que verás as maravilhas que Deus pode fazer em sua vida.